Celina Ferreira, musa de Guignard, posando para o famoso fotógrafo, Iannini, em Belo Horizonte, na década de 1950.


 

Comentários

  1. Respostas
    1. Quando uma artistas se vai, fica-se esperando inéditos ou outras publicações. Acontece isso com todo pensador.

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    2. Proto poema neoconcreto
      E se sigo um sinal eu paro. E se eu não sigo continuo.
      O título da minha monografia é Biopoder e Biopolítica.
      Se hoje no eterno retorno tivesse que refazer o curso: seria assim. O estado pune pela sua guarda e salva pelos bombeiros. O péssimo Agamênon, Menelau e Ulysses e o solerte Ajáx; o resto está no meu esquecimento. Mas de todo modo o atletismo foi um mal estar na civilização. O problema de todo concretista é querer parecer genial o tempo todo. Adotei esse movimento por causa do Hélio Oiticica. Pitágoras praticava aquamancia e era homonomaníaco. Entoces, c´va. Bittë. Enstuldigung di da.
      Of course. Vamos devagar, como os antigos hegelianos.
      A arte é assim, imitação ou o que se quiser fazer passar como máscara e fantasia.
      É claro que minha monografia-manifesto é mediana. “Sou brasileiro de estatura mediana... gosto muito de....fulana mas sicrana é...” Espero que conheçam. Minha avó faria par a Vínicius de Moraes, Manuel Bandeira ou Carlos Drummond de Andrade mas o sistema não permitiu.

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    3. O combate ao ópio. A ciência vista com o óculos da poesia!
      A inglaterra subjugou a china com ópio. O afeganistão é responsável por 90% da produção de papoula, que é o insumo da morfina e heroína. Nesse país 20% dos habitantes são viciados em ópio seja por religão ou por causa das guerras. A papoula enlouquece. A morfina é usada medicinalmente para dor. A orfenadrina, presente no miosan e no dorflex é um derivado do ópio.

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