Poema de Manuel Bandeira dedicado à Celina
Certe feita, Celina Ferreira relatou para os seus filhos o seguinte episódio.
Ao levar alguns poemas não publicados para avaliação pelo grande poeta brasileiro Manuel Bandeira, este confessou para Celina o seguinte pensamento:
Ao ver uma mulher tão linda, em seu vestido branco, contrastando com a pele queimada de sol, imaginei que não queria ler a sua poesia pois temia me decepcionar.
Entretanto, após a leitura fiquei encantado, não só com a beleza da poeta, mas principalmente pela qualidade única de sua poesia.
Manuel Bandeira dedicou à Celina o poema abaixo:
CELINA FERREIRA
Não me tocou levemente:
Tocou-me fundo,
Celina, a tua poesia,
Que me tornou para sempre
Seu cúmplice.
(Poema extraído do livro Estrela da Vida Inteira de Manuel Bandeira - José Olympio Editora - 14ª edição - Rio de Janeiro - 1987).
Celina Ferreira escreveu uma coletânea de poemas denominada Poesia Cúmplice entre 1955 e 1959. Esta coletânea faz parte do seu livro Hoje Poemas (1966).
Ao levar alguns poemas não publicados para avaliação pelo grande poeta brasileiro Manuel Bandeira, este confessou para Celina o seguinte pensamento:
Ao ver uma mulher tão linda, em seu vestido branco, contrastando com a pele queimada de sol, imaginei que não queria ler a sua poesia pois temia me decepcionar.
Entretanto, após a leitura fiquei encantado, não só com a beleza da poeta, mas principalmente pela qualidade única de sua poesia.
Manuel Bandeira dedicou à Celina o poema abaixo:
CELINA FERREIRA
Não me tocou levemente:
Tocou-me fundo,
Celina, a tua poesia,
Que me tornou para sempre
Seu cúmplice.
(Poema extraído do livro Estrela da Vida Inteira de Manuel Bandeira - José Olympio Editora - 14ª edição - Rio de Janeiro - 1987).
Celina Ferreira escreveu uma coletânea de poemas denominada Poesia Cúmplice entre 1955 e 1959. Esta coletânea faz parte do seu livro Hoje Poemas (1966).
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